A data, instituída pela Lei nº 11.584/2.007, visa conscientizar a sociedade sobre a importância da doação de órgãos e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto.
Muitas vezes, o transplante de órgãos pode ser única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para pessoas que precisam de doação.
Para ser um doador, basta conversar com sua família sobre o seu desejo de ser doador. No Brasil, a doação de órgãos só será feita após a autorização familiar.
Há dois tipos de doador. O primeiro é o doador vivo. Pode ser qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde. O segundo tipo é o doador falecido. São paciente com morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral).
Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única, definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes.
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